A anestesia é uma ferramenta essencial na medicina veterinária, permitindo a realização de procedimentos seguros tanto para os animais quanto para os profissionais envolvidos. Seja em cirurgias, exames invasivos ou tratamentos mais complexos, a escolha da técnica anestésica correta é vital para reduzir riscos e garantir conforto.
Os avanços nas técnicas de anestesia veterinária têm proporcionado mais segurança e eficiência, adaptando-se às particularidades de cada paciente. Neste artigo, exploraremos os principais tipos de anestesias utilizadas em animais, seus riscos e complicações comuns, bem como possíveis combinações para maximizar a segurança.
A anestesia é muito mais do que um meio para evitar a dor durante intervenções. Sua aplicação está diretamente ligada à segurança e ao bem-estar do animal, além de facilitar o trabalho dos veterinários. Veja os principais motivos para sua utilização:
Na veterinária, a escolha do tipo de anestesia depende de fatores como o porte do animal, o tipo de procedimento e as condições de saúde do paciente. Confira os seis principais tipos de anestesias usadas:
Indicada para procedimentos simples, como suturas ou retirada de pequenos nódulos. Atua em uma área específica do corpo, bloqueando temporariamente a percepção de dor no local. É uma opção prática e de baixo custo, com poucas contraindicações.
Utilizada para bloquear a dor em uma região maior do corpo, como membros ou abdômen. Muito comum em cesáreas e cirurgias ortopédicas. A anestesia regional proporciona um efeito prolongado, sendo muitas vezes combinada com sedação para maior conforto do animal.
Nesta técnica, o anestésico é administrado por via respiratória, geralmente através de uma máscara ou tubo traqueal. É indicada para cirurgias mais longas ou invasivas, permitindo ajustes rápidos na profundidade anestésica. Sua principal vantagem é o controle preciso durante o procedimento, mas exige equipamentos especializados.
Neste caso, o anestésico é administrado diretamente na corrente sanguínea, proporcionando uma indução rápida. É indicada para procedimentos de curta duração ou como complemento da anestesia inalatória. Embora eficaz, o controle da profundidade anestésica pode ser mais desafiador em comparação à inalatória.
Muito utilizada em animais de pequeno porte e em situações de emergência, essa técnica induz um estado de transe, em que o animal não percebe a dor, mas mantém algumas funções motoras. É especialmente útil em procedimentos rápidos e em pacientes com dificuldade de sedação.
6. Anestesia Total Intravenosa (TIVA)
Consiste no uso exclusivo de medicamentos intravenosos para indução e manutenção da anestesia. É uma alternativa quando o uso de anestesia inalatória não é possível, oferecendo boa estabilidade hemodinâmica.
A escolha do tipo de anestesia mais adequado depende de uma análise criteriosa de diversos fatores:
Independentemente do tipo de anestesia, o monitoramento anestésico constante do animal é fundamental para garantir sua segurança. Os principais parâmetros a serem avaliados incluem:
Equipamentos como monitores multiparamétricos são indispensáveis para acompanhar esses sinais vitais e ajustar a anestesia conforme necessário.
O monitor multiparamétrico INmonitor, desenvolvido pela INpulse, é uma solução completa para o monitoramento anestésico veterinário. Com ele, é possível avaliar parâmetros essenciais em tempo real, garantindo maior segurança durante os procedimentos.
Além disso, o INmonitor oferece:
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A anestesia veterinária é uma área em constante evolução, essencial para garantir o bem-estar animal e a eficiência nos procedimentos. Com o conhecimento sobre os diferentes tipos de anestesias e o uso de tecnologias avançadas, como o INmonitor, os profissionais têm à disposição recursos valiosos para um atendimento seguro e de alta qualidade.
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